sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

RE. NO. VA. ÇÃO.




É TEMPO DE MUDAR. REVER OS ERROS. ACERTAR OS ACERTOS. FIM DE UM CICLO. INÍCIO DE OUTRO.
 NUNCA ACABE. CIRCUNDE-SE. INTERROGUE-SE.
APRENDA.
FAÇA ACONTECER O QUE NUNCA FOI CAPAZ DE FAZER. EVOLUA. ARRISQUE-SE. COMECE. RECOMECE. TENTE OUTRA VEZ.
AJUDE. PERMITA-SE SER AJUDADO. BUSQUE. BUSQUE-SE.
APRENDA.
BRINQUE. ATUE. DIRIJA. LUZ. CÂMERA. AÇÃO.
APRENDA.
CAUSE. SEJA CONSEQÜÊNCIA. PLANEJE. PROGRAME-SE. MAPEIE-SE.
APRENDA.
COMPRE. VENDA. EMPRESTE-SE. PRESTE-SE. VENDE-SE. CUMPRA-SE.
APRENDA.
É TEMPO DE REVER. DE NOVAR. DE AÇÃO. DE APRENDER. DE RENOVAÇÃO.




FELIZ ANO VELHO... FELIZ ANO NOVO!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Fora de controle;



Podemos controlar diversas coisas... controlamos o que comemos, o que estudamos, o quanto nós gastamos, porém.. tem uma coisa que não podemos controlar... O que sentimos.
Aquilo que sentimos é tão incontrolável quanto um mar feroz. O que sentimos é parecido com aquele erro que, quanto mais tentamos concertar, mais errado fica. O pensar em não pensar, já é um pensar. Logo, chegamos a conclusão que, o que sentimos não é um ato de vontade ou um ato de estar, é sim, um estado de ser. Nós sentimos e ponto.
É estranho imaginar que somos nós quem pensamos, os nossos pensamentos pertencem a nós, são um fruto da nossa mente, porém, estão fora do nosso controle.
Desse modo, podemos chegar a seguinte conclusão. Nós não podemos simplesmente querer sintir de certa forma ou querer que alguém sinta de outra forma. Não podemos pedir isso porque não podemos cumpri-lo.
As vezes, tentamos nos controlar, nos policiar, ir mais devagar, pegar mais leve, mas no fim, vamos acabar ficando reprimidos e adestrados. 
Tentar controlar não é a solução. A solução é sentir e ter ciência do que se sente, aceitando isso. É dessa forma que não nos tornamos escravos de nós mesmos. É dessa forma que nos tornamos o nosso próprio aliado, conhecendo e aceitando o que sentimos, sem repressões. 
Mentir para si mesmo se torna a pior mentira. Ao se exteriorizar para o mundo, nos projetamos como uma mentira, logo, todos os atos decorrentes do que afirmamos, também serão uma mentira. Portanto, ao mentir para nós mesmos, tudo que nos circunda também será uma mentira.
Moral da história. Como não podemos controlar o que sentimos, devemos aceitar isso e descobrir formas de lidar com tal sentimento. Depois disso, tudo o que sentimos nos parecerá familiar e bom, ainda que fora de controle.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Quem comeu o meu queijo?

O comodismo: O chão palpável... o terreno conhecido.. é tão confortável e seguro.
A mudança: O campo minado... o desconhecido... o risco.. o abismo... é tão inconveniente e dúbio.
Pois é... Aquilo que não nos parece comum, nos tira do eixo. É como se tivéssemos medo de ficarmos pior. É como se nos acomodássemos ao que já sabemos que dará certo. Por que será que sempre pedimos a pizza do mesmo sabor? Ora, já sabemos que possui um bom sabor. O problema é que não temos certeza se outro sabor será tão gostoso quanto... então, preferimos não arriscar.
Não arriscar... Como seria nosso mundo se, por exemplo, Wilhelm Schickard, fizesse apenas o seu trabalho e não tivesse inventado a máquina de calcular? Ou se Benjamim Frankin, simplesmente achasse melhor, ler a luz de velas, ao invés de tentar inovar e inventar a energia elétrica? O que aconteceria se essas mentes ficassem presas ao palpável?
É bem verdade que é bem mais fácil ficar adepto ao que é familiar... Porém... é bem verdade também que é mais fácil roubar que trabalhar...
Quem arrisca não petisca, já dizia alguém em algum lugar. Sinto lhes informar que esse, alguém em algum lugar, tinha um pouco de razão ao falar sobre isso.
Somos preguiçosos! Acomodados! Seguros do que queremos...
Acorda! O Mundo está girando... e a cada volta que ele dá, há milhares de oportunidades para inventar e reinventar, se interrogar, evoluir, pisar no desconhecido, se surpreender um pouco, ou muito, conhecer novas pessoas, novos lugares, novos sabores. O desconhecido não é sinônimo de perigo.
Seja diferente sem deixar de ser você mesmo. Aquele que tentou, na pior das hipóteses, olhou para si mesmo, e viu que errou. Ele errou... mas ele tentou. Nada pode tirar isso dele, e ninguém pode abrir a boca e falar que ele desistiu ou se omitiu. Talvez, quando inventou o telefone, Graham Bell, não se arrependeu de ter tentado mais um pouco.
No mais... Quando fores pedir uma pizza, lembres que poderias comer no escuro e não poderias fazer os cálculos com as devidas precisões se não fossem por mentes que variavam sempre no sabor dela.

domingo, 5 de dezembro de 2010